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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Zinho vai morar no Santos para detectar carências e buscar reforços

Dirigente adianta que opções são reduzidas, pois a janela do exterior está fechada e a maioria dos jogadores da Série A não pode se transferir


Zinho e Claudinei (Foto: Fábio Maradei/ Santos FC)
Zinho, novo gerente do futebol do Santos, chegou ao clube na última segunda-feira e tem entre as principais missões apontar, junto com a comissão técnica, possíveis reforços para o Comitê Gestor avaliar e contratar. Porém, o ex-meia adianta que o momento não é dos mais propícios para ir ao mercado.

- Vou dormir aqui (no hotel do Santos, no CT Rei Pelé) para conhecer tudo, conversar com minha comissão técnica e identificar as necessidades com uma certa rapidez. Infelizmente, a janela do exterior está fechada e os atletas do Brasileirão já atingiram o número de jogos que impedem transferências - afirma o dirigente, que morava no Rio de
 Janeiro.

Com 46 anos, o novo gerente lembra que chegou a jogar com alguns atletas do atual elenco alvinegro, como o capitão Edu Dracena, no Cruzeiro, e o veterano Léo, no Palmeiras, mas que a maioria, principalmente os jogadores da base, ainda precisa ter um primeiro contato com ele.
- Analisei o elenco e temos atletas experientes, vitoriosos, promessas, jogadores que chegaram há pouco tempo... Não vejo o time tão abaixo da maioria. Pretendemos conseguir trazer algumas peças, mesmo na dificuldade de mercado, pois essa é a minha função.

Sem clube desde o final do ano passado, quando deixou o Flamengo, onde trabalhou como gerente de futebol por sete meses, Zinho passou o último mês nos Estados Unidos, com a família. Nas primeiras impressões do Alvinegro, o dirigente gostou do que viu.

- A chegada não foi muito boa (risos). Já tinha trânsito (na entrada da cidade, fato corriqueiro em Santos). Mas no geral, a estrutura do clube, do CT, me agradou bastante. Os vestiários, a concentração, os refeitórios. É um nível muito bom de qualidade que facilita para qualquer profissional trabalhar. Também olhei nos olhos das pessoas, como costumo fazer, e senti que a receptividade está sendo boa.

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