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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Ídolo do Barça, Cruyff critica contratação de Neymar: "era melhor esperar"

Cruyff está cauteloso sobre o sucesso da dupla Messi e Neymar Foto: Getty ImagesUm dos principais jogadores da história do Barcelona, o holandês Johan Cruyff se mostrou crítico em relação à maior contratação do clube espanhol para a próxima temporada, em entrevista ao jornal peruano El Comercio. O ex-craque, que também treinou com êxito o clube catalão, foi cauteloso ao falar da chegada de Neymar ao Camp Nou e declarou que preferia ter esperado alguns anos para buscar o atacante brasileiro.
“É preciso ver esses dois gênios, primeiro como vão lidar entre si e com o resto do time. Já disse: dois capitães em um barco muitas vezes causam problemas. Mas não disse que têm que vender o Messi ou deixem o Neymar fora do time. Só estou levando a público uma ideia, uma observação”, destacou Cruyff.
“Talvez eu tivesse esperado alguns anos para juntá-los, para que o Messi ficasse mais velho, pudéssemos ver como lidou com as contusões, e também para que o Neymar se desenvolvesse melhor. Aos 21 anos ele pode ter muitas condições como atleta, mas ainda não atingiu a plenitude”, emendou o holandês.
Cruyff defendeu o Barcelona de 1973 a 1978, sob a condição de um dos melhores jogadores do planeta. Já aposentado, retornou ao time catalão para o posto de treinador, ficando no cargo de 1988 a 1996. Sob seu comando o clube azul-grená conquistou o tetracampeonato espanhol entre 1991 e 1994 e a Liga dos Campeões da Europa de 1992. 
O tom crítico de Cruyff se manteve ao analisar a contratação do argentino Gerardo “Tata” Martino para substituir Tito Vilanova, que pediu demissão como treinador para se dedicar ao tratamento de um câncer na glândula parótida. O holandês acredita que a contratação do novo técnico foi feita de maneira apressada.
“Não conheço, então lhe dou o benefício da dúvida. Mas o (Frank) Rijkaard e o Pep (Guardiola) já estavam no clube, assim como Tito. Mas com a doença dele tudo foi feito muito de pressa, se preparação. Tomaram uma decisão muito precipitada”, analisou Cruyff, que é amigo pessoal de Guardiola, um de seus pupilos – assim como Rijkaard

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