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terça-feira, 9 de julho de 2013

Santos descarta "loucura" e pede para Robinho reduzir mais por volta

Robinho ainda precisa baixar salários; clube também espera por pedida mais modesta do Milan para liberar o seu camisa 7 Foto: Getty Images
À espera da nova pedida do Milan, da Itália, a diretoria do Santos se reuniu com Robinho na última semana, na Vila Belmiro, para tentar adiantar um acerto com o atacante. O vice-presidente do clube, Odílio Rodrigues, externou que o posicionamento do Comitê Gestor é de que "não pode fazer loucura" para contar com o jogador e que ainda será necessária uma "redução dos valores" pedidos pelo camisa 7 para, enfim, tentar selar a negociação.
"As duas artes precisam reduzir para que essa conta seja possível ao Santos. Não podemos fazer loucura, temos que ter tranquilidade apesar de entender a necessidade de reforços e a vontade da torcida", explicou o dirigente.
"Não (evoluiu a negociação). É uma dificuldade. A gente precisa da redução de valores. Sabemos que o Robinho é o sonho da torcida, e existe uma pressão grande por ele, mas precisamos de uma redução de valores para tornar esse sonho uma realidade. Os valores são muito altos, assim a gente não faz o negócio", completou.

O jogador já aceitou receber cerca de R$ 1 milhão meais para voltar ao País. O valor ainda não é considerado ideal pela diretoria santista.As tratativas, agora, são conduzidas pela advogada do jogador, Marisa Ramos. Odílio disse que o estafe de Robinho "apresentou condições diferentes e melhores", reduzindo a pedida inicial de R$ 1,3 milhão mensais, mas que ainda aguarda uma nova pedida do Milan, inferior aos 10 milhões de euros (cerca de R$ 29 milhões) exigidos para a transferência desde a investida em janeiro.
Restrito a poucas opções no elenco, já que os argentinos Miralles e Patito Rodríguez devem sair, o clube já afirmou que priorizará a vinda de um parceiro de ataque para Robinho para, enfim, fechar a equipe considerada ideal para a disputa do restante do Campeonato Brasileiro. Recentemente, conversaram com os representantes de Nilmar, mas se assustaram com os salários, cerca de R$ 660 mil, e alta pedida do Al Rayyan, do Catar, por sua liberação - aproximadamente R$ 13,2 milhões.
Desde a reabertura da janela de transferências, o clube já negociou Neymar com o Barcelona, da Espanha, o meia Felipe Anderson com a Lazio, da Itália, e está próximo de anunciar a saída do goleiro Rafael para o Napoli, também da Itália. O Santos passa por reformulações administrativas com as recentes demissões de dois advogados e do superintendente de futebol Felipe Faro.
fonte: terra esporte

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