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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Atlético-MG faz festa secreta sem Ronaldinho e estica comemoração até às 10h

Depois de muita luta, sacriíficio e uma conquista tão suada, nada mais justo que uma comemoração de arromba. O Atlético-MG fez uma festa ‘secreta’ com duração garantida até pelo menos às 10h da manhã de quinta-feira em uma badalada boate de Belo Horizonte. 
Bebidas para a comemoração não faltaram. Uísque, cerveja, vinho, vodka e energético foram servidos à exaustão. Por volta de 7h, a festa ainda estava lotada sem previsão para acabar, e a pista de dança ainda fervia ao som da dupla sertaneja Alan e Alex.
Quase todos os ídolos da maior conquista da história do clube estavam presentes. Victor, Leonardo Silva, Réver, Richarlyson, Luan, Bernard, Diego Tardelli e Jô eram alguns dos atletas que puderam, enfim, celebrar. As ausências sentidas foram de Ronaldinho Gaúcho, o técnico Cuca e o presidente Alexandre Kalil.
Herói do título, o goleiro Victor foi o mais ovacionado. Ele discursou durante a festa e fez muitos dos convidados chorarem ao dizer que o Atlético está agora em seu devido lugar e não merecia sofrer como nos últimos anos.
Mas o que mais chamou a atenção foi o ar secreto dado ao evento. Sem divulgação, não teve periguetes ou celebridades como comemorações de times de futebol costumam atrair. Foram 400 convidados, em sua maioria funcionários do clube e familiares.
Para garantir a privacidade, não era possível ter acesso à portaria da boate que fica dentro de um shopping na Zona Sul da capital mineira. Seguranças formavam uma barreira na entrada do estacionamento e só passava quem portasse o convite em formato de cartão magnético.
A rigidez era tão grande que até o médico do clube e da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, foi barrado. Ele chegou sem convite e só teve a entrada liberada após entrar em contato com alguém dentro da festa.
Muita gente tentou furar a barreira e acabou frustrada. Não adiantava falar que era amigo de alguma personalidade ou figura importante para o clube. Os seguranças eram inflexíveis e tiveram que lidar com vários ‘pitis’ durante a noite de quem não conseguiu entrar.

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