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sábado, 29 de junho de 2013

PM quintuplica efetivo e terá 6 mil agentes em final no Maracanã

No mesmo dia em que ativistas anunciaram uma série de protestos no dia da final da Copa das Confederações, a PM-RJ (Polícia Militar do Rio de Janeiro) informou que, no domingo, terá cinco vezes mais agentes no Maracanã do que no primeiro jogo da competição realizado no estádio. De acordo com o comando da corporação, 6 mil policiais integrarão o esquema de segurança da partida entre Brasil e Espanha. No jogo entre Itália e México, no dia 16, foram 1,2 mil.
Todos esses policiais vão trabalhar sob coordenação da Sesge (Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos). O órgão, que é ligado ao Ministério da Justiça, já informou que cerca de 11 mil pessoas atuarão na segurança do Maracanã no domingo. Esse número inclui, além dos policiais militares, guardas municipais, policiais federais, civis e agentes da Força Nacional de Segurança.
A maior parte do esquema, contudo, é composto por policiais militares do Rio. Serão eles que farão o controle de chegada dos torcedores e os bloqueios de acesso ao estádio. Serão eles, portanto, que terão de tomar as primeiras providências contra manifestantes caso eles tentam se aproximar do Maracanã horas antes da final da Copa das Confederações.
A Prefeitura do Rio de Janeiro aviou na sexta-feira que, a partir das 14h –cinco horas antes do início do jogo--, o entorno do Maracanã será bloqueado. A partir desse horário, carros não entram. Além disso, só torcedores com ingresso em mãos ou pessoas credenciadas poderão acessar a área do estádio.
Pouco antes disso, integrantes de Comitê Popular da Copa do Mundo do Rio iniciarão uma passeata rumo ao Maracanã. O grupo vai se concentrar na praça Saens Peña, que fica próxima ao estádio, a partir das 10h. Às 12h, vão começar uma caminhada até a arena-palco da final do torneio de seleções da Fifa.
"Esperamos que não haja bloqueio e que a polícia aja como deve agir. A polícia tem que garantir a segurança das pessoas que têm o direito de se manifestar", afirmou um dos integrantes do comitê, Renato Cosentino, horas antes dos primeiros dados sobre o esquema de segurança do Maracanã serem divulgados pelas autoridades.

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