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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Em jogo do Brasil, Galvão defende isenção da Globo em protestos

Os protestos recentes pelo Brasil têm diversos alvos, mas é inegável que um deles é a Rede Globo. Repórteres da emissora já foram hostilizados e até mesmo um carro foi vandalizado em Fortaleza, nesta quarta-feira. "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo" é um grito de ordem comum durante as manifestações. Porém, o canal tem feito tentativas de se proteger em seus telejornais e desta vez ficou com Galvão Bueno a missão de defender a isenção da emissora.
Durante o jogo entre Brasil e México, que terminou com a vitória do time de Felipão por 2 a 0, os protestos já foram citados logo no começo: durante a execução do Hino Nacional, que emocionou no estádio, foram mostrados cartazes com a seguinte inscrição: "esse protesto não é contra a Seleção, mas sim contra a corrupção". 
"Estamos mostrando porque é um momento importante para o País. São protestos contra o aumento de passagens e talvez contra os gastos com a Copa, e não com educação e saúde, por exemplo", justificou Galvão.Em primeiro lugar, Galvão Bueno fez questão de dizer que a Federação Internacional de Futebol (Fifa) não estava mostrando os cartazes, já que na verdade a entidade tenta proibir essas manifestações dentro dos estádios. De acordo com o narrador, as câmeras que mostraram os cartazes eram exclusivas da Rede Globo.
Durante o intervalo, Galvão apareceu sozinho e fez uma espécie de editorial em que defendeu a cobertura da emissora em todos protestos que aconteceram pelo Brasil. "A Rede Globo está sempre pronta para mostrar qualquer protesto sem esconder nada", declarou ele, que até mesmo depois do jogo ressaltou a importância das câmeras exclusivas da Globo: "mostramos os momentos bons, de emoção e os momentos de protesto contra o aumento das passagens".

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