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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Monaco pretende gastar até R$ 551 milhões em reforços e irrita rivais


O Monaco dominou a semana no mercado de transferências europeu. De volta à primeira divisão francesa, o clube anunciou as contratações do atacante James Rodríguez e do meio-campista João Moutinho por 70 milhões de euros (R$ 192,8 milhões) e está muito perto de confirmar a chegada do atacante Radamel Falcao Garcia por um valor elevado. E as contratações de impacto não devem parar por aí, como deseja seu dono.
Dimitry Rybolovlev pretende investir pesado para reforçar o Monaco e fazer dele um gigante europeu. O bilionário russo assumiu o controle do clube no fim de 2011 e agora acena com a possibilidade de gastar até 200 milhões de euros (quase R$ 551 milhões) para reforçar o time com medalhões. A ideia é levar o ASM, vice da Liga dos Campeões em 2003/04, ao rol dos grandes clubes europeus.
Dmitry Rybolovlev  vê futuro promissor para o Monaco e investe pesado em reforçosDe acordo com levantamento divulgado em março pela revista Forbes, Rybolovlev é o 119º homem mais rico do mundo, com fortuna estimada em US$ 9,1 bilhões. O russo se tornou um empresário do ramo de fertilizantes e muito do seu dinheiro veio com a sequência de privatizações ocorridas em seu país. Em 2008, ele pagou US$ 88 milhões pelo apartamento mais caro de Nova York e, meses depois, gastou mais US$ 95 milhões para comprar a mansão de Donald Trump em Palm Beach.
O ‘brinquedo’ do momento é o Monaco. As contratações de Rodríguez e Moutinho, além da chegada iminente de Falcao Garcia, fizeram explodir as especulações em torno do clube. Se todos os boatos se concretizarem, o time montará uma verdadeira seleção só com os nomes ainda ventilados pela imprensa europeia.
São tantos nomes que dá até para montar um time fictício: Victor Valdés (Barcelona); Daniel Alves (Barcelona), Branislav Ivanovic (Chelsea), Daniel van Buyten (Bayern de Munique) e Fábio Coentrão (Real Madrid); Kevin-Prince-Boateng (Milan), Jérémy Ménez (PSG) e Hatem Ben Arfa (Newcastle); Andy Carrol (West Ham), Carlos Tévez (Manchester City) e Lisandro López (Lyon).
A ‘festa’ do Monaco, porém, provocou uma reação dos times franceses. Além de contar com a mão aberta de Rybolovlev, o clube conta com os benefícios da isenção fiscal por estar no principado – uma arma poderosa para convencer jogadores a vestir sua camisa, já que o imposto de renda francês castiga o bolso dos jogadores. A alíquota pode chegar a 75% para quem ganha salários mensais acima de um milhão de euros.
Com a concorrência desigual, os clubes franceses pressionaram a Liga de Futebol Profissional (LFP) para tomar alguma atitude. A entidade fez uma proposta polêmica: até 1º de junho de 2014, todos os seus clubes-membros devem ter sede na França. Do contrário, estão excluídos de competições nacionais.
A medida atinge em cheio o Monaco. A LFP também propôs ao clube o pagamento de 200 milhões de euros como compensação, abrindo uma guerra. Enquanto trava uma batalha nos bastidores, Rybolovlev não poupa esforços para seguir o caminho do Paris Saint-Germain e brigar tanto pela hegemonia nacional como para se tornar uma força continental.
FONTE:UOL

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