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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Maracanã "azul" empolga astros argentinos e comove até Messi

Depois de marcar seu segundo gol em Copas do Mundo, astro afirmou que se sentiu "jogando em casa" no Maracanã


Para os mais racionais presentes, foi algo em torno de 20 mil argentinos no Maracanã. Mas com os pulmões cheios para cantar e "camuflados" nas cadeiras azuis do Maracanã, pareciam muito mais entre os 74738 presentes à vitória da Argentina por 2 a 1 sobre a Bósnia. Um ambiente que emocionou jogadores rodados como Javier Mascherano, Gonzalo Higuaín, Angel Di María e até Lionel Messi.
"Foi incrível. Esperávamos dessa maneira, sabíamos que as pessoas viriam até o campo. Também farão assim em Belo Horizonte (contra o Irã), em Porto Alegre (diante da Nigéria) e estarão sempre nas partidas", disse Messi. Sua comemoração efusiva e emocionada pelo golaço contra os bósnios foi um sintomade como foi influenciado pela atmosfera do jogo.

"Era um ambiente muito argentino. Parecia que jogávamos em casa. Obrigado a todos que foram presentes. Oxalá possamos gerar o sonho para que nos sigam acompanhando e fazer algo lindo", declarou Javier Mascherano. Ele, Maxi Rodríguez e Lionel Messi são os mais experientes do elenco, agora com três Copas do Mundo no currículo.

Do banco de reservas no primeiro tempo e já em campo após o intervalo, Higuaín foi outro a cumprimentar as arquibancadas pelo belo espetáculo. "É algo especial ter os torcedores aqui e a verdade é que isso nos deu uma vantagem. Olhamos para as tribunas e estava cheio de argentinos. É uma vantagem e uma alegria para nós", definiu o centroavante que já havia atuado na África do Sul.

O meia Di María, entre os mais jovens do elenco mas já em seu segundo Mundial, lembrou do esforço de muitos torcedores. Desde cruzar as fronteiras argentinas até a compra dos ingressos para acompanhar a partida no Maracanã. "Nos sentimos contentes porque as pessoas realmente vieram. Muitos viajaram durante muitas horas, de carro ou de ônibus. É uma enorme alegria".
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Perguntado também sobre as muitas provocações geradas nas arquibancadas por uma grande parcela de torcedores brasileiros, o treinador Alejandro Sabella preferiu colocar panos quentes. Durante a preparação na Argentina, ele chegou a pedir que fossem respeitados no Brasil. "Importante é falar de futebol. Não quero dar nenhum tipo de declaração que possa resultar polêmica. Às vezes a torcida está contra você, às vezes está a favor"

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