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terça-feira, 9 de abril de 2013

GOVERNO MUDA EDITAL DE LICITAÇÃO DO MARACANÃ APÓS QUEIXAS DO RIO-2016

Reforma do Maracanã para a Copa do Mundo já atingiu 95% do seu cronogramaFaltando três dias para que empresas entreguem propostas para assumir o controle do Maracanã, o governo do Rio de Janeiro mudou mais uma vez o edital da licitação do estádio. Desta vez, todas as alterações dizem respeito à relação que a futura concessionária terá com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016. As mudanças foram feitas três dias depois da divulgação de queixas do órgão à privatização do complexo esportivo.
Na sexta-feira, uma reportagem da ESPN revelou que o Comitê Rio-2016 enviou ofícios ao governo do Rio de Janeiro informando que a reforma do estádio do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 não o deixará com todas as características recomendadas para que receba as cerimônias de abertura e encerramento da Olimpíada do Rio.

Segundo o comitê, os prédios de estacionamento que devem ser construídos perto de onde ficam hoje o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio de Atletismo Célio de Barros, por exemplo, não estavam no projeto do Complexo do Maracanã avaliado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional). Caso as obras sejam levadas adiante, elas podem "impactar no projeto operacional dos Jogos", de acordo com os ofícios.
Ainda na sexta-feira, o governo do Rio de Janeiro divulgou uma nota dizendo que o estádio estará pronto para receber a Olimpíada. Nesta segunda, entretanto, incluiu outros 13 pontos no modelo do contrato que será assinado com a empresa vencedora da licitação pelo controle do complexo esportivo para ratificar algumas obrigações que ela terá com o Rio-2016.
Dentre as alterações na licitação, está a obrigação da concessionária do Maracanã de liberar a instalação de estruturas temporárias no Maracanã e as inspeções do Comitê Rio-2016 ou do COI. Também está previsto que o Comitê Rio-2016 terá "total controle comercial" do complexo durante a Olimpíada, podendo utilizar inclusive as estruturas instaladas no espaço pela concessionária, depois da privatização.

Fonte: UOL

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